domingo, 29 de junho de 2014

Da maior injustiça de todas as injustiças do mundo

Como Mãe, o meu maior medo, a sombra que mais me persegue, o meu the one we shall not name (meu e de todas as Mães, acho eu) é a ideia de perder um filho. Foi esse medo que me fez ficar com o coração apertado mal soube que o filho de Judite de Sousa estava entre a vida e a morte. E que me fez ficar com o estômago às voltas agora que cheguei a casa e descobri que, infelizmente, ele não resistiu.

E é horrível pensar que, neste preciso momento, existem não uma mas várias Mães a sofrer uma dor assim. E pensar que nada podemos fazer para as ajudar se não rezar. Rezar para que Deus lhes dê forças para se levantarem e seguirem em frente (se é que alguma vez se ultrapassa uma coisa assim). E para que nunca tenhamos que passar pelo mesmo. Porque nenhum pai devia ver um filho partir antes dele. NUNCA.

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